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Organic Movement Exploration
Workshop orientado pelo coreógrafo e bailarino Tom Colin
de 21 de Abril a 2 de Maio (2º a 6º feira) das 18h30 às 21h


Inscrições abertas até dia 14 de Abril

Para bailarinos e actores com experiência em trabalho físico
Nº máximo de participantes | 20
Preço | 100€

Descontos:
Alunos das aulas de clássico e contemporâneo | 20%

Dançar com paixão e irradiar os sentimentos que fluem em cada um de nós.
Sentir a emoção e a ligação com o espaço envolvente, com o corpo, coração, espírito, … alma.

O.M.E. é uma forma de improvisação guiada.
O bailarino toma consciência de como o movimento começa e das infinitas possibilidades para onde este o pode levar.
Criar consciência de forma a libertar-se de regras e formas.
Criar a capacidade de mover o corpo naturalmente, sensorialmente
Tornar o movimento autêntico e com significado ao contar uma história ou ao passar uma emoção.

Dançar com corpo e alma.



Processo de trabalho de 2 semanas em que se valorizam as capacidades individuais dos intérpretes. O método a seguir baseia-se na improvisação
a partir de temas e estímulos visuais, em exercícios de escrita criativa
e na pesquisa de materiais. Noções como a liberdade, a generosidade,
o poder e a consciência serão abordadas como sendo essenciais para
a construção de uma cena teatral viva e actual.
Para mim o intérprete teatral deve ser mais um performer com muitas ferramentas e poder de decisão do que um mero «criador de personagens» servil e cumpridor das palavras de um autor. O actor que me interessa
é um prevaricador, um rebelde, um agente político e não um seguidor
de métodos fundamentalistas. Um actor hoje é um performer completo
e insatisfeito, cheio de vontade de aprender, trocar ideias, e de trazer
a sua vida pessoal e as suas fantasias para a cena. É também um bailarino sem medo do intraduzível, um ginasta emocional e criativo, sem fronteiras morais, livre e generoso como uma criança. Por outro lado, a personagem para mim é sempre secundária e não é mais do que um pretexto para podermos dizer o que nós quisermos – intérpretes e encenadores.
Os actores são uns demiurgos que dão liberdade às personagens de viver
e pensar com as cabeças deles.

Tom Colin

Nasceu na Bélgica, Antuérpia, 1975
Começou a dançar aos 4 anos de idade no estúdio de dança da sua mãe.
Estudou no Royal Ballet de Flandres.Teve como professores Marinella Peneda, Jos, Jeanne e Annie Brabants, Tom e Ben van Cauwenbergh, Yen Stolck, George Houbiers, Piotr Nardelli e Jan Nuyts.

A nível profissional trabalhou com a Royal Ballet de Flandres (KBVV) 1992-2003 sob a direção de Robert Denvers; com a Companhia nacional de bailado de Portugal (CNB) 2003 até à presente data, sob a direção de Mehmet Balkan, Luisa Taveira e Vasco Wellenkamp. Trabalhou com coreógrafos como: Jan Fabre, André Prokovsky, Joseph Lazzini, Attilio Labis, Peter Anastos, Stuart Sebastian, Xin Pen Wang, Van Manen, Mauricio Wainrot, Christophe D’Amboise, Danny Rosseel, Marc Bogaert, John Wisman, Heinz Spoerli, Mauro Bigonzetti, Marco Cantalupo & Katarzyna Gdaniec, Mehmet Balkan, Paulo Ribeiro, Rui Horta, Rui Lopes Graça, Olga Roriz e Anne Teresa de Keersmaeker.

Participou em diversas galas na Bélgica, França, Portugal e Turquia.

Como coreógrafo criou as peças Imprint em 2012 (6 bailarinos com música original) e Perception em 2013 (4 dançarinos, música de Gavin Bryars), ambas criadas para a Companhia Nacional de Bailado.





Contactos

Companhia Olga Roriz
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